O apelo do cartaz que anuncia esta concentração, parece simples. A adesão deveria ser imediata, numerosa... e unitária.
De facto, quem gosta de ser roubado?
O busílis da questão está em passar da queixa ao protesto e do protesto à luta consequente contra os ladrões.
... e, já gora, levar a luta até ao voto!
7 comentários:
São muitos anos a combate-los...
Dia 18 será apenas mais um dia.
Um abraço.
Liminarmente democático .... São todos ladrões, não outra coisa qualquer, apenas ladrões. Centralismo Democrático de volta, desta vez com votos, o que é uma concessão e peras!
Nove e nove são dezoito, mais coisa menos coisa. Que portugueses estes que não percebem estar o sumo da honestidade todo concentrado naquele bocadinho de bancada à esquerda do Nobre que é de Olhão!
Ainda vos hei-de ver a propôr uma divisão na Assembleia: Aquele cantinho lá ao pé da porta de saída na esquerda baixa servirá para os dignos deputados de lenço vermelho ao pescoço e foice na mão (em vez de computador), o resto do espaço seria transformado em jaula de grades. As grades são fundamentais, seria através delas que um grupo de cidadãos de seriedade a toda a prova puniria em segurança os desordeiros dissidentes. Uma bula para os arrependidos é claro.
José Pedro Cuba
Eu acredito que os Portugueses saberão dar a respsta adequada ao vil processo de roubo dos nossos já poucos recursos.
Ó JPCuba,
Andou para aí às voltas a tentar ter gracinha com as piadolas meio aparvalhadas do cantinho da bancada, dos lenços vermelhos, das foices, das bulas... mas vejo que não teve "tintins" para defender os ladrões abertamente.
Sobre isso, que era o assunto, acha alguma coisa... ou ficou abespinhado apenas porque pertence ao grupinho que também se "orienta" à conta... ou mesmo de alguns que estão no cartaz... mas que roubam "apenas" para dar aos banqueiros amigos?
Mas pronto... se não gosta, coma só as batatas!
Samuel
O Centcom começa a dar trabalho.
Vitor sarilhos
Todos os dias são dias para os combater. Portanto, nõ podemos descurar a luta.
Um beijo.
Tanto trabalho por fazer... ainda e sempre...
Abreijos.
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