segunda-feira, 25 de abril de 2011

Dia 25 de Abril



("Liberdade" - Maria Helena Vieira da Silva)




15 comentários:

Maria disse...

Coincidências à parte (no poema) este quadro é lindíssimo!
Bom 25 de Abril!

Abreijos a todos.

Antuã disse...

Custa muito mas venceremos.

vovó disse...

25 de Abril, seeeempreeee! :)
vovómaria

GR disse...

"Quem o fez era soldado
homem novo capitão
mas também tinha a seu lado muitos homens na prisão"
"Ary dos Santos"

25 de ABRIL, SEMPRE!

Bjs

GR

XXV disse...

Até que morte decepar num dia assim!

JOSÈ GAGO disse...

Hoje,é o dia do sol nascer para todos!
Os pobres
Os oprimidos
Os excluídos...!

Hoje,é o dia de um sorriso para todos!
Os carentes
Os dependentes
Os resistentes...!

Hoje,é o dia de abraçar a vida!
A velhice, a mocidade...
Colocar um cravo rubro
ao peito da Liberdade!

Hoje,é o dia da festa
do amor,da ternura...

È o dia de quem luta,e deseja
que a vida não seja
sempre noite escura...!

Bom dia para todos.

Anónimo disse...

Para não esquecer, nunca:

Salgueiro Maia morreu em 1992, jovem, injustiçado pelo destino da vida. No ano seguinte, Cavaco Silva, então primeiro-ministro, recusou dar á viúva uma pensão por ter sido mulher do herói de Abril. Mas deu uma pensão vitalícia a dois agentes da PIDE

Anónimo disse...

tenho nas flores
as canções da prima vera
polen que voa
nas mãos dum operário
neste anseio de vera fruta
tenho na voz
Este campo sempre em luta.
abraço.

Adriana disse...

25 DE ABRIL SEMPRE!

trepadeira disse...

Só quando o caminho é difícil vale a pena a caminhada.

Um abraço,
mário

Graciete Rietsch disse...

Lindíssima a Árvore, a condizer com o poema.
Mas essa madrugada anda perdida. Temos que a reconquistar.

Um beijo.

Anónimo disse...

«Dia 25 de Abril,
Data para recordar.
Vimos o povo se levantar.
Tantos anos de miséria, de opressão e de pesar.
Eis que veio esse dia
E o povo a cantar:
- Liberdade, alegria!
Para sempre nos vamos lembrar.»

de Lioba Vergely

Anónimo disse...

Nas margens do rio Lento,
Onde começa a salgar,
Aprendeu-se num momento
A cantar.

Mas no país libertado
Aparece a confusão
Entre a liberdade e o pão.

-Antes pão sem liberdade
Que liberdade sem pão.

-Eu quero ter liberdade
E ter direito ao meu pão.

E ficam manchas vermelhas,
Cravos da Revolução.
É sangue!

(Samuel, esta é a parte final de um poemazeco meu com mais de trinta anos. Infelizmente, não perdeu actualidade. Porque há muitas maneiras de sangrar.)
Um abraço.
Daniel

samuel disse...

Daniel:

"-Eu quero ter liberdade
E ter direito ao meu pão."

Sim, porque as duas coisas têm que andar de mãos dadas...

Abraço.

do Zambujal (em viagens...) disse...

Ando tão atarefado que só agora passei por aqui e entendi, inteiramente, o teu comentário no anónimo.
Tá bem!... mas com a Vieira da Silva é outra loiça.

Grande abraço