Corredora ao ouro de 1848 Yelena Isinbayeva, 2012, recordista do salto com vara
Aí estão de novo os velhos Jogos Olímpicos... cada vez mais jogos, cada vez menos olímpicos, mas sempre grandiosos. Vários comentadores e jornalistas já se referiram ao grande acontecimento como “a corrida ao ouro”.
Basta ver notícias como esta, para se perceber que há, efectivamente, muito ouro por detrás dos jogos, ouro que nunca teve, não tem, nem jamais terá alguma coisa que ver com as medalhas e muito menos com o “espírito olímpico”.
Desde a já velhinhas, verdadeiras e duras corridas ao ouro, como a da Califórnia, em 1848, até à moderna e mais tecnologicamente avançada, de Londres 2012, muita coisa terá mudado... mas até para mim, que não entendo nada de assuntos de ouro, dá bem para ver que o que mais radicalmente mudou... foram os equipamentos!
Bons jogos a todos!
5 comentários:
Falas dos "continentes"... e os conteúdos?!
Bem escolhidos os exemplos!
Um abraço
Um tal Montez já ganhou medalha de ouro em jogo de pavilhão...mas tem currículo de "corredor de fundo".Aprendeu com o sogro?!Vou ver o que de bonito[Yelena(s)] têm os jogos sem esquecer as manobras que o império tece à sua "pala".
Abraço
E o ouro continua a ser de sangue.
Um abraço,
mário
Maldito ouro.
Os Jogos Olímpicos já não são o que eram, mas eu continuo a gostar deles.
Esta corrida ao ouro tem algum significado positivo.
Quando me lembro de ver subir noa mastros três bandeiras sovièticas, ainda me arrepio de emoção.
Um beijo.
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