sexta-feira, 27 de julho de 2012

Londres 2012 – A corrida ao ouro


                         Corredora ao ouro de 1848                                                                                        Yelena Isinbayeva, 2012, recordista do salto com vara

Aí estão de novo os velhos Jogos Olímpicos... cada vez mais jogos, cada vez menos olímpicos, mas sempre grandiosos. Vários comentadores e jornalistas já se referiram ao grande acontecimento como “a corrida ao ouro”.
Basta ver notícias como esta, para se perceber que há, efectivamente, muito ouro por detrás dos jogos, ouro que nunca teve, não tem, nem jamais terá alguma coisa que ver com as medalhas e muito menos com o “espírito olímpico”.
Desde a já velhinhas, verdadeiras e duras corridas ao ouro, como a da Califórnia, em 1848, até à moderna e mais tecnologicamente avançada, de Londres 2012, muita coisa terá mudado... mas até para mim, que não entendo nada de assuntos de ouro, dá bem para ver que o que mais radicalmente mudou... foram os equipamentos!
Bons jogos a todos!

5 comentários:

do Zambujal disse...

Falas dos "continentes"... e os conteúdos?!
Bem escolhidos os exemplos!

Um abraço

José Rodrigues disse...

Um tal Montez já ganhou medalha de ouro em jogo de pavilhão...mas tem currículo de "corredor de fundo".Aprendeu com o sogro?!Vou ver o que de bonito[Yelena(s)] têm os jogos sem esquecer as manobras que o império tece à sua "pala".

Abraço

trepadeira disse...

E o ouro continua a ser de sangue.

Um abraço,
mário

Antuã disse...

Maldito ouro.

Graciete Rietsch disse...

Os Jogos Olímpicos já não são o que eram, mas eu continuo a gostar deles.
Esta corrida ao ouro tem algum significado positivo.
Quando me lembro de ver subir noa mastros três bandeiras sovièticas, ainda me arrepio de emoção.

Um beijo.