Não vou falar das prioridades no que diz respeito à reconstrução das zonas afectadas pelo temporal na Madeira. É evidente que o alindamento e recuperação da baixa do Funchal, com o objectivo de atrair turistas e alimentar a auto-estima local era um objectivo importante. Foi transformado na prioridade numero um. Sobre os restantes trabalhos de reconstrução, a minha vista de leigo diz-me que as casas continuam no chão, os caminhos escangalhados, as pessoas desalojadas...
De qualquer modo, este texto de “reflexão” pós fim de semana não pretende ir por aí. Assim, destaco apenas três pontos:
1. Os madeirenses estão de parabéns pela sua bonita Festa da Flor.
2. Tanto a Jardim como a Sócrates, ficam-lhes mesmo a matar não só esta súbita “amizade”, como os chapéus de pulha, perdão... de palha.
3. Tenho imensa pena de que estas ausências festivas do Primeiro Ministro nas terras de Alberto João, ou de Cavaco Silva recém chegado da sua forçada digressão europeia, tenham afinal durado tão pouco. Se por qualquer razão, climática ou outra, as suas viagens durassem três ou quatro meses, poderíamos começar a ter uma ideia dos benefícios que as suas ausências definitivas trariam ao país. Assim, só por uns dias, não dá para perceber...
10 comentários:
Chapéus de pulha! Genial.
Grande abraço
Ainda se a nuvem tivesse vindo para cima da Madeira, poderia o pm ficar lá mais uns dias... mas ele quer estar em todas. Voltava nem que fosse a nado, LOL
:)))
Abreijos
(gostei da do chapéu!)
Bem podiam ir de férias para sempre.
Tão amigos que nós somos!!!!!!?????
Um abraço.
Apesar de não se puderem ver um ao outro, a verdade é que são feitos um para o outro.
Como se pode verificar o Sócrates tem o chapéu às avessas. Isto das candeias às avessas deixa sempre resquícios...
Parafraseando o Zambujal,diria mesmo,"crónica dos bons malandros".
Faz lembrar aquela história: palermas, chapéus e muitos.
ó Samuel: O PM na madeira 3 ou 4 meses?!! Com o Alberto João?! Mas isso não era um genocídio para os madeirenses?!Assim, não...
bjs,:))
Com tanta amizade, sabe-se lá o que onde aquilo vai parar...
Um abraço.
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