Pelos vistos, o indescritível Relvas cansou-se (por agora) de brincar com o Tozé Seguro. «Não há almofadas» que permitam evitar o corte dos dois subsídios, diz ele.
Espera-se agora a “violenta oposição” do líder do PS.
Adaptando a meu jeito um comentário que um amigo aqui deixou num post sobre o “cromo rosa”, diria que esta liderança de Seguro está a mudar a imagem que tínhamos do Partido Socialista.
Até hoje, quando no Governo, o PS tinha uma prática política de direita; quando na oposição, arvorava um discurso embrulhado em frases de “esquerda”.
Agora, se fosse Governo, Seguro (como já admitiu) continuaria a política de direita... mas na oposição assumiu corajosamente o seu velho sonho: a “stand-up-comedy”... que aqueles menos familiarizados com as técnicas e subtilezas dessa fina arte, chamam apenas anedota.
* Só que, nos desenhos animados, o Jerry era “rápido” e muito mais esperto...
5 comentários:
A política nacional pode ser encarada como uma comédia, pelo tipo dos protagonistas, mas é uma tragédia nos resultados.
Abraço do Zé
Quando vejo o jeito deste Miguel Relvas interrogo-me como é que Sócrates nunca o descobriu. Já sei, ele escondeu-se e aparece agora, como ministro, com aparições, imagem e discurso a acabar o trabalho de José Sócrates. Relvas é o sócretino que existe dentro de Passos Coelho, Coelho é o fim do Estado em pessoa:.
com tanto "menos Estado" poderemos a vir acabar como Estado.
Um abraço num país em que as relvas comem coelhos carnívoros
O Seguro é que é mesmo uma anedota.
Um beijo.
Provávelmente,a oposiçao-faz-de-conta,do Tózinho fará parte da estratégia do capitalismo ético.
Sem almofadas, o Seguro não é nada...
Um abraço
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