Enquanto vão chegando notícias das manobras da “administração” norte-americana sobre os jornais, sobre jornalistas, sobre governos (que seria suposto serem) soberanos de países (que seria suposto serem) independentes, com o objectivo de abafar o escândalo da espionagem indiscriminada sobre o mundo (quer se trate de "aliados" ou inimigos) por parte dos EUA, vamos ficando com uma noção do grau de subserviência que toda esta gente tem para com o “império”... e de como esse império, e por tabela, o mundo, são dominados pelo complexo militar-industrial e o bandidesco gang financeiro... que são o coração e alma desse império.
Felizmente, não fossemos nós ficar deprimidos com esta demonstração de domínio esmagador do império e da falta de coluna vertebral dos dirigentes do resto do mundo... há quem se dedique a fazer-nos chegar as notícias que realmente importam, como a da chegada de mais um cão de água português à Casa Branca.
Felizmente... há “jornalismo” assim!
6 comentários:
O cão é mais importante que qualquer jornalista lacaio.
Não será nenhum robot com algum sofisticadíssimo sistema de vigilância? daí a importância da notícia.
Abraço,
mário
Pois,pois, isso é que é importante! Mais um cão português!Porque não leva também o Coelho português?Nós agradecemos...
Qualquer cão vale mais que um "jornalista" da televisão.
O cão é decerteza o que de mais importante existe por aquelas bandas.
Vicky
Eu pessoalmente gosto muito do Obama,o que certamente não acontece com a maioria dos frequentadores deste blog que o consideram um imperialista, ao serviço do capitalismo, e essas tretas todas, adiante...
Mas para descomprimir um bocadinho o ambiente e fazendo justiça ao dono da casa, de quem aprecio a fina ironia como deixei expresso num comentário atrás, não resisto a relatar um episódio acontecido há dias na casa branca.
E é este:
O Obama andava a passear com o cãozinho que é a nova mascote da casa (branca) nos jardins da dita.
Passa uma simpática velhinha e pergunta:
- Ai tão bonito, onde é que o arranjou?
Responde o cãozinho:
-Olhe, saiu-me na rifa...
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