quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Maria Luís Albuquerque – Salão de massagens... ou um crime brutal?


Sentou-se (quase) à hora marcada, afivelou a sua cara “nórdica” mais impassível e fria, balbuciou uns deslavados elogios e agradecimentos aos funcionários que, na realidade, despreza profundamente... e mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu, mentiu... ... ...
O sentido real do Orçamento de Estado para 2014, esse, não se compadeceu com a mentira, com a cara de pau da ministra e a tentativa descarada de lavagem ao cérebro dos ouvintes. Entre fantasias que nunca se cumprirão e aldrabices evidentes e desavergonhadas... está lá tudo:
Mais cortes em ordenados, a começar logo nos ordenados líquidos ao nível do Ordenado Mínimo Nacional. Mais impostos. Mais taxas sobre tudo o que mexe. Sobre tudo o que se come. Sobre tudo o que se bebe. Mais cortes nas pensões. Mais horas de trabalho por menor salário. Mais despedimentos. Mais degradação na Saúde. Mais degradação no Ensino. Mais degradação na Cultura. Mais degradação na Justiça. Mais cortes, mais cortes, mais cortes, mais cortes, mais cortes, mais cortes, mais cortes, mais cortes, mais cortes... ... ...
Apesar da mentirosas juras em contrário, mais austeridade, mais austeridade, mais austeridade, mais austeridade, mais austeridade, mais austeridade, mais austeridade, mais austeridade... ... ...
Uma coisa é certa: se a ministra ficar num futuro próximo – como espero – sem o emprego no Ministério das Finanças... pode sempre abrir um gabinete de massagens. Não tem por onde falhar! O cliente deita-se, ela dá-lhe uma esfrega com aqueles 25 minutos de conversa mole, monótona, soporífera... e o cliente ficará com a sensação de ter sido atingido por um rolo compressor, de uma forma brutal.
A única coisa que ficará a faltar à “massagem”, como quase sempre nesta porca desta vida... será o happy end.

6 comentários:

José Oliveira disse...

Não vou comentar a conferencia de imprensa desta senhora, vou sim falar na anulação do desfile sobre a ponte 25 de Abril. Temos que ter em atenção que a provocação estava montada, a armadilha estava montada para intimidar, uma carga policial vinha mesmo a canhar, para meter medo, principalmente numa fase em que esta cambada não tem qualquer prestígio entre o Povo e só a repressão os aguenta, a sua legitimidade há muito que está perdida. Atenção às bocas de pseudo-revolucionárias, como já li algumas de pseudo-anarquistas.

Olinda disse...

O que a Frau Swapp,precisava era de uma boa esfregadela com um cilindro de alcatrao.A ver pela escalada fascista que percorre esta Europa "civilizada",a miss Swapp terâ sempre emprego garantido.(Nao trabalhou jâ para o governo Sôcrates?)

Um abraco

Unknown disse...

Procurei uma frieza de pedra para ouvir todo o palavreado estudado para um discurso oco e sem sentido.

Depois de tudo o que disse perguntei:
- Tanta conversa e apenas disse que há mais aumentos.

Fiquei convencido que a maioria das pessoas nem entendeu nada de tanta conversa ....

Graciete Rietsch disse...

Não precisamos do seu Gabinete de massagens. Já estamos massacrados por ela, pelos seus pares, troikas e respetivos responsáveis.

Um beijo.

Zequinha disse...


Ela que vá massajar um burro morto.

José Oliveira disse...

Reparem que a austeridade para os pensionistas e função pública vai para os mil milhões e para os bancos vai para 50 milhões, isto de ter amigos no governo sempre é vantajoso.