terça-feira, 22 de outubro de 2013

“Ó pra nós tão democratas!”... ou de como um título extremamente comprido pode substituir aquilo que, a não ser assim, acabaria por ser uma longa lista de adjectivos muito desagradáveis, provavelmente, até, envolvendo as coitadas das mães dos senhores ministros e senhoras ministras e respectivos secretários e secretárias...


Se andássemos à procura de argumentos para classificar a política deste governo como “fascismo económico” disfarçado de folclórico “capitalismo de casino”... basta atentarmos a esta atitude própria de hienas que é a exigência da devolução de parte dos subsídios de desemprego e doença, pagos sem os cortes por incompetência dos serviços, “compensada” pela novidade de se estabelecer um prémio chorudo para sortear entre os cidadãos que peçam as estimadas facturazinhas... nem que seja de um chá e de uma queijada, como vi há dias.
Se andássemos à procura de argumentos para classificar o próprio governo como um bando de aprendizes de fachos, revanchistas, autoritários e, sobretudo, mesquinhos, bastava atentar para a fantástica notícia que nos diz ter sido o Tribunal Constitucional, a única instância superior com corte no orçamento.
Francamente... o que é que se pode chamar a esta gente,
sem descer ao seu miserável “nível”?

5 comentários:

Anónimo disse...

Só, mesmo, FILHOS DE UMA SENHORA DE MUITÍSSIMO MAU PORTE!!!

Rui Silva

Unknown disse...

Não dá para comentar. Eles já são conhecidos pelos piores apelidos que todos sabemos e isto já ultrapassa fronteiras. O numero de guarda-costas cresceu mais do que o número de motoristas.
Enfim...sem palavras para não descer ao nível destes politicosecos

Antuã disse...


Parece impossível ultrapassar a bandalheira desta gente.

Olinda disse...

Falar verdade,nao ê descer de nîvel.Nao lhes chamo faschistas,pois para eles ê um elogio,mas que estamos perante uma banditagem ,sem escrûpulos e perigosa,lâ isso estamos.

Um beijo

augusta disse...

O post do Samuel tudo diz.
Quanto a mim, para não descer ao nível destas miseráveis criaturas... além do que já está dito, não me ocorre nada para, com dignidade (que eles não têm), os classificar.