sábado, 11 de outubro de 2008

Perda para a extrema direita europeia




Jorg Haider, o tristemente famoso dirigente da extrema direita austríaca, confesso xenófobo e racista, morreu hoje, quando o carro em que seguia (felizmente sozinho) capotou várias vezes por causas ainda desconhecidas.

Fica certamente a fazer falta à família e amigos, cujo desgosto é respeitável.

Ah... e o carro... também é uma enorme perda!

13 comentários:

éme. disse...

Pois, o carro sim, triste perda...
E o estardalhaço que por ali ficou, também um desagrado...
(bolas, devia ir cá c'uma bolina! ou será que havia óleo na estrada?... coisa para técnicos de CSI descobrirem. Se fosse nos States, até podia dar filme de conspiração política, desvio de assunto eleitoral, qualquer coisa assim, de muita faca e alguidar - digo eu, que estou má-língua.)

Maria disse...

Ouvi a notícia às 4 ou 5 da manhã, mas não mostraram o carro...

:))

Abreijos

Anónimo disse...

Só a extrema direita pode rejubilar com a morte de alguém. Alguns comentários parecem ser da autoria de correlegionários de Haider (dissidentes do seu partido?)

jrd disse...

Este pós-nazi teve uma morte violenta, ou seja, manteve a coerência com o fim que sempre defendeu para outros.
A História não o vai recordar porque o seu papel não passou de um detalhe, como diria o seu (dele) velho amigo Le Pen.

alex campos disse...

Confesso que não estou com disposição para comentar tal noticia. Então resta-me parafrasear Luís Sepúlveda: "Devemos alegrarmo-nos quando morre um filho da puta".

AC disse...

que pena do automóvel!

Lúcia disse...

Não posso ter pena de quem não respeitava a dignidade humana.
Mas aquele popó - mete respeito, mete.
Beijos

Ana Camarra disse...

Pois eu não consigo ter pena!
Nunca lhe desejaria a morte, nem a dele nem de ninguém, mas dizer que tenho pena era ser hipocrita!

beijos

Anónimo disse...

Peço licença à Ana Camarra para subscrever na íntegra o seu comentário. Mas confesso que nem sequer conhecia o homem. Julgava-o mais para o loiro, sem estes traços de europeu do Sul mais escuro que muitos magrebinos. Daquela cor era (e espero que seja ainda) o meu amigo guineense Fernando Kukembuck.

dona tela disse...

AI O SENHOR HOJE TEVE TANTA GRAÇA. ATÉ EU, QUE NÃO PERCEBO NADA DE POLÍTICA, PERCEBI.

MUITO BOM DOMINGO PARA SI.

Fernando Samuel disse...

Por mim (cá por coisas...) não lamento nem a perda do carro nem a do dono do carro...


Um abraço.

Orlando Gonçalves disse...

Paz à sua Alma... Por certo se Deus existe que deve ter ido para o Inferno.

Anónimo disse...

Quem rejubila com a morte do inimigos políticos deve pelo menos admitir que outros rejubilem com torturas a supostos "terroristas" em Guantánamo e prisões secretas.