domingo, 19 de julho de 2009

“Aqui somos nós à frente do lugar onde morreram aqueles… quantos é que foram?”





Ou seja, vivemos num mundo que alberga alguns terroristas perigosos, o que é inaceitável, povoado por um número infinitamente maior de idiotas, potencialmente tão ou mais “perigosos” para o futuro e para o desenvolvimento da sociedade quanto os terroristas, o que é profundamente lamentável.

13 comentários:

Maria disse...

Não dá para entender, MESMO, a mentalidade deste tipo de gente.
"Diz-me companheiro para que serve a liberdade" - é o que estou a ouvir agora, pela décima vez...
... tão bom! Obrigada!!!

Abreijos, também à vovó

Ana Camarra disse...

Credo!
Que coisa horrorosa!
Como é possivél?

beijos

Ibel disse...

Plenamente de acordo com o seu texto.Quem sorri dessa maneira para a posterioridade à frente de um edifício-cemitério, é capaz de se prestar a fazer um atentado.Mas estranhar o quê do ser humano?

Ana Martins disse...

É por coisas como esta que às vezes duvido da justiça do sufrágio universal e me parece que há pessoas (será que o são?) que não deviam ter voto em matéria nenhuma!

Aristides disse...

Vomitivo!...diria o Sepúlveda.
Abraço

Fernando Samuel disse...

Entre uns e outros destes terroristas, é difícil dizer quais são os mais perigosos:as bombas e os seus efeitos; os sorrisos alvares e o que está a montante deles, sei lá...

Um abraço.

duarte disse...

é porque não chegaram mais cedo.
se assim fosse tinhamos pedaços de corpos e estes esmiolados a posar pra "posteridade"... a nossa sede de sangue aliada ao protagonismo , torna-nos no mais abjecto dos animais.
abraço do vale

De voto disse...

Samuel,
"um mundo que alberga alguns terroristas perigosos"? É pá, p'raí quantos?! Meia dúzia?

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Ana Martins,
Boa! Bora lá seleccionar os que votam? Começa você ou começo eu?

samuel disse...

Maria:
“Não basta ser livre! É preciso construir o homem novo...”

Ana Camarra:
Quase tudo é possível!

Ibel:
Ainda não vi gente parar nas auto-estradas para tirar fotografias em frente aos automóveis sinistrados e das manchas de sangue... mas já faltou mais.

Ana Martins:
Não devem deixar de votar! Devem é deixar de ser assim...

Aristides:
E diria bem!

Fernando Samuel:
Inclino-me para o que está a montante... embora seja moda não questionar muito as causas das coisas.

Duarte:
Felizmente é possível mais luz, mais cultura, mais humanidade...

De voto:
Pronto, amigo! Se quer ser picuinhas, são exactamente 10.002. Nós os dois à frente... e atrás de nós para aí dez mil terroristas perigosos.
Ah... e não vale a pena a malta preocupar-se com o que não passa de um “desabafo” da Ana. Aqueles de quem ela fala já raramente ou nunca põe os pés numa eleição. Isso é que é preciso mudar para melhor, comece quem começar.


Abraços gerais!

De voto disse...

Samuel, acredito na boa fé da Ana mas o sintoma insciente estava lá, a tentação inscrita nos genes não vos larga!

Aceito os 10.001 se a contagem começou há vinte anos. Tire-me é desse filme!
Porte-se bem...

samuel disse...

De voto:
Não sei onde é que o amigo foi buscar a lata para se dar ao luxo de pensar que sabe a ponta de um chavelho sobre os meus genes... mas só para finalmente ver plasmada neste simples blogue a palavra "insciente", valeu a pena.

Porte-se como puder... :-)))

N.Guerreiro disse...

O que eu sei,é que quem está a puxar os cordelinhos da marioneta para Desumanizar as sociedades,está a fazer 1 belissimo trabalho !!!

A Inocente até faz alardo á simbologia oculta, áquela que 1 dia lhe deixará a marca da besta tatuada.

Sábias palavras do Samuel
"“Não basta ser livre! É preciso construir o homem novo...”"

samuel disse...

N.Guerreiro:
Não me importava nada de ter "inventado" esta ideia. Na verdade, ela é tirada de uma canção do grande Grupo Outubro, que por sua vez a fez a partir de um poema de Bertold Brecht.

Abraço.