Passado que está o relativo “flop” da grande “poupança” de Passos Coelho em bilhetes de avião, bilhetes que, afinal, não pagava... estando ainda para se perceber qual será a vantagem, em algumas viagens, de a equipa que acompanhe o primeiro-ministro chegar aos destinos sem ter tido cinco minutos de sossego e privacidade para trabalhar e preparar-se para o que vai fazer, ou se esta exibição gratuita de populismo não acabará por acarretar maiores despesas em exigências de segurança, chega a altura de começarem a cair à nossa frente, dia sim, dia não, notícias como esta:
Será esta a marca distintiva das privatizações deste governo. Vender ao desbarato, mas mesmo assim, assumindo todos os riscos da operação... presentes e até futuros. Privatizações em que, para os amigos “investidores”, o lucro será garantido e, pelo menos enquanto os portugueses suportarem pagar... será sem riscos. Se prejuízos houver... cá estaremos para arcar com as consequências.
Trata-se, portanto, da mesmíssima orgia que já estava em curso... mas com o acréscimo de entusiasmo que – suponho – animava os velhos bordeis sempre que chegavam “caras” novas.
5 comentários:
Eles podiam privatizar um avião dos grandes e iam todos para as Seychelles.... só ida!
Abreijos.
É cada rato que parece um coelho!
Boa!
E é sempre assim... nós pagamos para eles "comprarem" o que é nosso!
Grande abraço
Bem me queria parecer que esta atitude de Passos era pura demagologia.
Um beijo.
No bordel em que tudo isto se transformou, é assim...
Um abraço.
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