Dizem os muito antigos que no tempo dos seus antepassados os deuses africanos juntavam-se em clareiras para discutir o futuro das florestas, dos animais e dos humanos. Era um tempo de águas cristalinas, matas insondáveis, bichos e homens livres... e um futuro sem fim. Ficavam durante dias, trocando estórias e encantamentos, bebendo infusões de ervas mágicas feitas em grandes bules fumegantes. Depois, despediam-se até ao encontro seguinte e disfarçavam os bules de fantásticos imbondeiros, para que ninguém os levasse...
De toda essa magia já só há memória.
7 comentários:
Mas que doces memórias, estas dos imbondeiros!
FESTAS FELIZES!
Abreijos
Olha que não Samuel, Olha que não
Um dia posso contar
Caro Samuel, Caro Cantigueiro que tão bem cantas e ironizas as nossas desditas, e tantas são, mas dinamizas as nossas esperanças que nos fazem acreditar num País que será possível se mais o quisermos, quero desejar-te, assim como à Maria e a todos quantos vos são queridos, bem como a todos aqueles que participam nesta tua aventura e a todos que querem uma Sociedade mais justa, fraterna e solidária, Boas Festas e um ano de 2010 que constitua um avanço rumo ao Portugal que sonhamos e pelo qual lutamos e continuaremos a lutar.
Valdemar
Não conhecia estas estórias. Mas lembrei-me que tenho por ali uns livros pequeninos que talvez falem do que escreves...
Lá vou eu à estante...
Abreijos
-Deixámos de contar histórias , passámos a contar dinheiro...
Depois chegaram «a democracia, a liberdade e os direitos humanos» e lixaram tudo...
Um abraço.
Meg:
É uma árvore fantástica!
Pisca:
Então, vá!... ☺
Valdemar:
Se fizer pelo menos um pouco de tudo isso... ☺ ☺
Maria:
Só para ajudar... está na prateleira das “estórias inventadas à pressão”.
Camolas:
O que mudou tudo...
Fernando Samuel:
E os crucifixos...
Abreijos generalizados!
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