Enquanto uma grande parte dos portugueses já sente na pele o essencial das medidas “à FMI” impostas pelo governo de Sócrates, tanto este como o indigente que lhe quer tirar o emprego, vão convocando o nome dessa “temível” instituição, para melhor fazer o povo engolir os sacrifícios que tem de suportar.
A uns e a outros dará muito jeito ter à mão essa «sigla para desculpabilização» - como muito bem lhe chama o meu candidato, Francisco Lopes - quando chegar a altura de apresentarem facturas ainda mais pesadas para os trabalhadores pagarem.
Nesta dança de palavras e jogos de poder de entra FMI, não entra FMI, pede-se ajuda externa, não se pede ajuda externa... o candidato Manuel Alegre sai-se com uma tirada digna do melhor teatro amador de colectividade de bairro:
Já que entrámos num registo de filme de cowboys, enquanto os dois decidem se fazem ou não fazem as “diligências”... eu fico do lado dos “índios”. Cá por coisas...
5 comentários:
O homem passou-se...
Fico do mesmo lado que tu!
Abreijos.
Yahoo!
Qual deles, disparará mais rápido do que a própria sombra? Penso que têm é medo da sombra!
Desperados!
Eu ouvi ontem no telejornal da RTP1 semelhante afirmação, e achei-a e acho-a de uma enormidade completamente irrealizável sabendo-se quem é e a quem o poeta se dirigiu; se calhar o candidato A. C. S., até se riu !!!.
Viva a candidatura patriótica e de esquerda personificada em Francisco Lopes; o resto ...
Belo e irónico post, mas bem construtivo.
Um beijo.
Bem visto! - eu também alinho com os índios...
Um abraço.
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