sábado, 13 de julho de 2013

La mauvaise reputation *


A menos que Portas esteja a ter um surto de sinceridade e a falar exclusivamente no seu futuro... tarrenego mafarrico!, dispenso bem o futuro que nos seria proporcionado pelos planos de Paulo Portas e os seus boys e girls.
Tirando isso, o que mais se me oferece dizer é que a bendita da “reputação” do sujeito deve ser tipo gato. Quantas das famosas sete vidas é que já terá estoirado?
* E viva o grande Georges Brassens, que foi detentor e criador da melhor "Má reputação", que não teve o ensejo de conhecer Paulo Portas, mas também teve a sua boa dose de outros canalhas para aturar enquanto viveu.

9 comentários:

Anónimo disse...

Caterine Deneuve! Belle de jour et de nuit!

Anónimo disse...

Como estes comentários são tão tendenciosos, carrilam sempre para o grupo do PC, isto parece mais um clube desportivo do que político.
A cassete ou o disco são sempre os mesmos, no fim de contas isto é tudo uma merda, só paleio e obras nenhumas. Era preciso obras, quero dizer força e coragem para mandar cagar esta canalha toda que tem desgovernado este país, mas este povo é só de conversas e daqui não passa. Saúde amigo.

Maria disse...

O homem faz cambalhotas, piruetas, saltos mortais à rectaguarda empranchados, eu sei lá... às tantas anda a treinar para os jogos olímpicos... mas o tom daquela voz não me convence...
;)))))

Abreijos

Graciete Rietsch disse...

Em troca de boa reputação que não tem, dá má vida aos portugueses.
"Que se lixem os Portas, as tróikas e as reputações deles todos".

Um beijo.

Antuã disse...


O Paulinho anda a bricar com a gente.

Maria João Brito de Sousa disse...

Coitados dos gatos, Samuel...
claro que o PP fala do seu próprio futuro. Não é nem nunca foi capaz da frontalidade de um gato.


Abraço!

Anónimo disse...

"Tudo o que possa garantir estabilidade politica e social..."
Numa sociedade democrática qual é maior garante da estabilidade politica e social? Obviamente que são as eleições. É através das eleições que uma sociedade traduz asua opinião e o resultado das mesmas apazigua os diferentes blocos em confronto. Foi para isso que foram aperfeiçoada as sociedades democraticas como garante de estabilidade e bloqueio aos radicalismos. Não se percebe pois face a uma falta de clarificação das forças politicas intervenientes, ao recrudescimento da instabilidade social fruto das politicas adoptadas e sobretudo face á admissão por parte do governo do falhanço destas politicas e à incapacidade por levar por diante orestante programa, não se percebe este enrolar desta questão, que numa sociedade dita democrática só tem uma saida - recorrer a eleições. O que se passa está para além do compreensivel por mais justificações que se possam dar - os povos ainda são suberanos. Se este facto não é incontronável então o governo que nos trouxe até aqui não tem nenhuma legitimidade porque também se baseia no mesmo pressuposto. Se está em causa o crescimento dos partidos de esquerda na actual conjuntura esta é da responsabilidade directa dos partidos do arco da governação que não podem tomar constantemente medidas contra este mesmo povo.
Concluindo não existe nenhuma razão nem nenhum pressuposto que limite o curso normal de uma sociedade democrática na procura da clarificação do seu estado politico que não sejam as eleições. Elas são o suporte e o garante da estabilidade politica e social em que estas sociedades se baseiam. O resto é folclore para não lhe chamar outra coisa.

Manuel Norberto Baptista Forte disse...

Para quando o esclarecimento total do caso dos submarinos e das imensas fotocópias que foram tiradas antes de sair do Ministério da Defesa Nacional, Lic. Paulo Portas?.

jrd disse...

Vendo bem, lá no "fundo" a coisa até fica barata...