domingo, 7 de julho de 2013

Por muito degradada que esteja a palavra por estes dias...


Irrevogável, é a minha decisão de nunca mais demonstrar publicamente qualquer tipo de respeito, nem sequer institucional, por toda esta canalha.
Irrevogável é a intenção de tudo fazer para os sabotar, humilhar, prejudicar, escarnecer, denunciar.
Irrevogável é o asco que me provocam estes “cavacos” e “portas” e “coelhos” e “gaspares” e “marias luís” e “pires”, e “assunções esteves” e “belmiros” e “soares dos santos” e banqueiros e gestores e boys... e a sua colectiva e insolente pouca vergonha... mais a pouca vergonha da horda de comentadores de serviço... mais a pouca vergonha de quem quer que seja que se lhes venha a juntar para viabilizar um governo de respeitinho ao roubo do país, de respeitinho ao memorando, de respeitinho à troika, de respeitinho ao capitalismo selvagem... e, para levantar o nível “literário” recorrendo a José Saramago... de respeitinho à “puta que os pariu”!
Irrevogável é o futuro! Um futuro que será mais risonho para quem trabalha e em que esta canalha não passará de lixo da História!

13 comentários:

Anónimo disse...

A mafia comparada com estes canalhas,nao passam de meninos de coiro!

Tambem so enganam,quem quer ser enganado.

Anónimo disse...

" Pai,nao lhes perdoes,pois sabem o que fazem"

Jose Saramago in Ano da Morte de Ricardo Reis.

Anónimo disse...

... e lixo que - esperemos - não seja reciclável!

Rui Silva

trepadeira disse...

Por aí te acompanho.

Abraço,

mário

São disse...

Tens a minha solidariedade.

Bom domingo.

Maria disse...

olha, subscrevo-te!!!

borrifos de água fresca para aí...

augusta disse...

Tudo quanto li subscrevo.

e ao ler «para levantar o nível “literário” recorrendo a José Saramago... de respeitinho à “puta que os pariu”!»
do José Saramago também me lembrei.
“Homens, perdoai-lhe, pois ele não sabe o que fez.” Este ele era, para Saramago, outro que não “eles” – os que nós nunca quisemos “eles” - A estes, aos que bem sabem o mal que fazem, quem - digno e justo- lhes pode perdoar – pergunto eu.
Olho à minha volta e o que vejo? Abro a televisão e o que me impingen? PIM! Apagou! Com vontade de, não à televisão, mas a esses tais "eles", os apagar. E com carácter de muita urgência.
E antes que algum anónimo surja disparando contra o seu alvo preferido, o meu apagar, não é matar. O fosse e nada mais esses tais "eles" sofreriam. Eles têm é que pagar por tudo quanto de mau têm semeado. E mais do que na hora está. Há quanto tempo é tempo de, com essa tropa fandanga, como por aqui se diz, corrermos. para não mais regressarem.

Maria João Brito de Sousa disse...

E está mesmo degradada, a palavra desta gentalha! Lixo com ela!

Anónimo disse...


Porra!... Do cemitério nunca nenhum filho da puta fugiu

Anónimo disse...

Escória humana.

Antuã disse...


Badalhos e nazis.

Cumulonimbus disse...

Junto-me à tua decisão.
Para além de tudo o que têm feito,já só lhes falta começarem a privatizar os Jerónimos, a Torre de Belém e tudo o resto.
Já agora, como aconselha Saramago, privatizem também a "puta que os pariu".

Um abraço
Diogo Ferreira

Anónimo disse...

Profundamente, subscrevo-me a tudo o que disse.
Vicky