Frente a frente
Nada podeis contra o amor.
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz, nada podeis.
Podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis
- e é tão pouco.
Eugénio de Andrade
Lido e descaradamente surripiado no "Cravo de Abril".
6 comentários:
E o prometido é devido...
Esta poesia do Eugénio de Andrade,é um monumento!
Abraço
-Grande Eugénio!!!És um Senhor!!
Dá-lhe um abraço meu se o vires.
Quente e rubro post!
De luta!
Beijos
Uma beleza!
Sem mais palavras..
De ficar sem palavras...
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