A jornalista Fernanda Câncio, conhecida “não-sei-o-quê” de José Sócrates, sendo, obviamente, uma pessoa inteligente, tem o azar de nas (poucas) fotografias suas que são publicadas, aparecer quase sempre com ar de tonta. Claro que não tem culpa disso!
Em contrapartida, mesmo não sendo tonta, tem tendência para (não poucas vezes) escrever e comportar-se como tal... e disso já tem inteiramente a culpa!
São muitos os casos, sobretudo nas suas inflamadas defesas do seu “não-sei-quantos” José Sócrates, mas aqui, concretamente, estou a referir-me à queixa que a jornalista resolveu apresentar contra um camarada de profissão, à Comissão da Carteira Profissional dos Jornalistas, por este, num artigo, lhe ter chamado namorada de Sócrates.
Não faço ideia sobre se a possível punição do acusado se ficará por um “veja lá se tem mais cuidado!”, ou se, por absurdo, poderia levar à perda da carteira profissional, impedindo-o de trabalhar. Na verdade, espero que nem sequer levem a queixa a sério, mas o que conta é o acto em si.
Não entendo como é que sendo uma figura conhecida e acompanhando José Sócrates em espectáculos públicos, partilhando férias no estrangeiro, etc, etc, Fernanda Câncio pensa poder evitar que o seu nome apareça ligado ao Primeiro Ministro, como namorada, ou como na minha versão, “não-sei-o-quê”.... mas de uma coisa tenho a certeza:
A mania doentia de processar jornalistas por tudo e mais alguma coisa... é altamente contagiosa! Não sei por que “via”, mas é transmissível!