segunda-feira, 23 de novembro de 2009

João Paulo II - O distúrbio da autoflagelação



A fazer fé no que diz um dos jornais de referência das tascas, cafés e similares, o Papa João Paulo II, ou melhor, o senhor Karol Wojtyla, tinha por hábito vergastar-se para expiar os seus pecados. A informação terá sido dada por uma freira polaca às pessoas encarregadas de recolher elementos que levem à beatificação daquele cidadão, igualmente de nacionalidade polaca.

Primeiro, não sei se considere esta, como a notícia mais inútil do dia, ou se trate de entrar no espírito medieval dos castigos corporais e tente imaginar o Sumo Pontífice vergastando-se assaz, enquanto lá fora se ouve o estreloiçar das espadas, lanças e escudos dos cavaleiros, uns apenas treinando para o próximo torneio, enquanto outros partem para as cruzadas.

Segundo, já que esta tara da auto flagelação não tem tendência a desaparecer, havendo até muitos grandes empresários, gestores e outros figurões da Opus Dei que depois de dedicarem 23 horas e quarenta e cinco minutos do seu dia a lixar os outros, reservam 15 minutos para se lixarem a si próprios, porque é que estas pessoas não assumem de vez o sadomasoquismo e como qualquer outro tarado sexual, contratam as profissionais do ramo para lhes darem as vergastadas, apertarem os cilícios, cravarem-lhes os saltos altos agulha em certas e determinadas partes... e tiram isso do sistema de vez?

12 comentários:

Curioso do Mundo disse...

Oh netinha deste um pu ?...Ópusdei...


Saúde

Fernando Samuel disse...

Aí está a solução ideal!

Um abraço.

cetautomatix disse...

So é pena que a autoflagelação não o tenha levado às últimas consequências há uma data de anos atrás!

Anónimo disse...

Não sei porquê, mas algumas das marcas da perversidade escondida deste papa, são o olhar e o tom da voz com que emprega as homilias dominicais.

Tem tudo de sinistro e de falso.

Maria disse...

E este? Que fará este para se penitenciar?
A solução que apontas é deveras assaz bastante interessante pois então...

Abreijos

salvoconduto disse...

Uuiii! Tinhas mesmo que lhes espetar o salto alto naquele sítio?

Antuã disse...

Foi um papa que espalhou a guerra por onde passou. Um criminoso.

Anónimo disse...

Pelos vistos era como aquela «magana» que era tão fornicadora que até comprou uns sapatos bué apertados para sentir os pés fornicados...
Apre!

Anónimo disse...

Este pastor alamão prefere auto-flagelar-se usando sapatos PRADA.

Campaniça

samuel disse...

Regressado ao acesso à internet pelas vias normais em vez de “por interposto computador”, seria agora uma tarefa tão pesada quanto inútil, estar a responder a todos os comentários individualmente, dado o atraso que isto já leva...
Assim, agradeço colectivamente a todas e todos os leitores que passam diariamente por aqui, em especial aos que ainda se dão ao trabalho extra de deixar comentários.
Um grande abraço!

Anónimo disse...

Cuidado com a falta de informação que têm em relação à Igreja, hoje em dia, a coisa mais fácil é ter acesso a mentiras em relaçao ao que a Igreja diz ou pensa. Em relação à auto flagelação do Papa, eu como católico percebo perfeitamente que não é um assunto nada fácil. O auto flagelo é uma maneira de se identificar com o sofrimento que Jesus passou, e portanto uma maneira de estar mais perto de Deus. É uma maneira de estar desprendido da carne, ultrapassando-a e ligando-se ao transcendente. É um extremo de quem quer por tudo viver para Deus. Ainda assim, a Igreja não pede que se faça o auto flagelo. Desculpem la se fui muito confuso, mas percebo mesmo que não é facil entendimento isto, e que claro que nada disto faz sentido se não estiver ligado à fé. Abraços e beijinhos!

Anónimo disse...

A auto-flagelação não é um distúrbio.É uma prática muito antiga e ainda presente em muitas religiões. Muitos destes comentários são idiotas e só revelam ignorância.