Pelas bandas da Autoeuropa reina a bonança. Ou porque acordou bem disposta ou porque teve umas encomendas extra, a administração comunicou à comissão de trabalhadores que afinal já não vai impor o lay-off de seis dias com que tinha ameaçado. Em alternativa, se estiver em perigo alguma fracção dos milhões que vão sugando das veias de quem lá trabalha, recorrerão já não ao tal lay-off, mas sim ao down days... cujo pagamento os trabalhadores verão um dia, se a treta do "banco de horas" se mantiver e se entretanto os patrões não se lembrarem de fazer outsourcing, ou downsizing... ou "despeding".
Porra!!! Será que é mais fino ser explorado em inglês?
14 comentários:
Não era prioridade do governo que agora cessa funções a aprendizagem da língua inglesa?
Então...
Descansa que quando for preciso mandá-los 'a uma certa parte' vai em português escorreito!
Abreijos
Ah mas isso agora deve ter a ver com a modernidade apoiada pelo Chora!!!!!
Hoje deixo um abração...
of corse (é assim qus se escreve?)
Um abraço
O Antonio Chora é que vos mata....
Mas enquanto os trabalhadores confiarem nele, e na restante CT, isso tem de ser respeitado, sobretudo por quem nada sabe, do que se passa dentro na AutoEuropa.
Os trabalhadores afinal tinham razão quando puseram o tal acordo do Chora no caixote do lixo ("Trash can" ou "bin" na nova linguagem neoliberal patronal).
cumprimentos a todos
Quanto a mim é mais uma tentativa de "acalmar" (!!!) o ãnimo dos trabalhadores, utilizando agora o mátodo do: "verás o pagamento um dia ... ..."(se calhar por um canudo).
Contudo penso que os trabalhadores da AutoEuropa, vão começando a ver por eles próprios e assim melhor, assim como os seus companheiros de outras empresas do mesmo parque Industrial.
Que terá o tão proeminente Sr. Chora (agora cabeça de Lista do B. E., à Câmara Municipal da Moita) a dizer disto, e até o Sr. Vieira da Silva (Ministro do Emprego e Solidariedade Social)?. Era bom saber-se ...
Como a maioria dos operários não sabe inglês, assim esses não percebem que estão a ser explorados...
"Justine disse". Que seja feito então o esclarecimento, por quem de direito, e esses só são, quanto a mim: a Administracção, a Comissão de Trabalhadores, e um representante do Ministério do emprego e Solidariedade Social. penso que os trabalhadores da AutoEuropa merecem esta "reunião alargada", a olharem-se TODOS olhos nos olhos.
"Justine disse". Que seja feito então o esclarecimento, por quem de direito, e esses só são, quanto a mim: a Administracção, a Comissão de Trabalhadores, e um representante do Ministério do emprego e Solidariedade Social. penso que os trabalhadores da AutoEuropa merecem esta "reunião alargada", a olharem-se TODOS olhos nos olhos.
Desculpem mas o comentário citado é da autoria deste interveniente.
A malting vai deixanding o Choring mais isolading,
Já que vocês brincam, brinco eu também. Neste caso com o Zambujal, se me permite. Escreve-se é "off horse". Um "english horse", "of course", ou então muitos "horse power", que é medida de força nos popós.
Não percebeste, meu caro? Olha que eu também não percebi a mais alta figura da Nação, e nem por isso fiquei desiludido com a nação.
Fica um abraço, com um pedido de desculpa.
Daniel
Exploração e inglês é aquele toque de modernidade que enleva os choras todos do planeta.
Um abraço.
" António Chora é que vos mata" faz-me uma frase que certa "gente" escrevia nas paredes. Era assim: "Cunhal tem medo da AOC", lembram-se? Era hilariante.
Campaniça
Maria:
Ou mesmo português técnico...
Amigona:
Modernidade é o que está a dar.
Do Zambujal:
Evidamã! ☺
Anónimo:
“O Antonio Chora é que vos mata....” é um forte candidato ao título de comentário mais ridículo alguma vez aqui depositado! ☺ ☺ ☺
Joaquim d’Odemira:
Quando tem que ser…
Manuel Norberto:
Dirão que é o melhor para todos os trabalhadores e que tal… e coisa…
Justine:
Quero crer que mesmo os que sabem inglês…
Manuel Norberto:
Olhos nos olhos… seria bom.
Antuã:
As time goes by…
Daniel:
“off horse” é bem! ☺
Fernando Samuel:
Isso… e o Manuel Pinho.
Campaniça:
Vi muito disso pelas paredes. ☺ ☺
Também havia os espinhos cravados na garganta de Cunhal… mas isso eram os (numerosos) deputados do MRPP.
Saludos generalizados!
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