Ainda sob o efeito da avalanche das notícias, opiniões e indignações tardias, que nos dão conta do caso vergonhoso da mulher que ficou morta, em casa, só sendo descoberta porque o fisco lhe tirou essa mesma casa sem sequer a contactar (porque contactar é ter efetivamente contacto!!!), avalanche servida a todas as horas por órgãos de comunicação social que se tivessem sido, antes, abordados pela vizinha aflita que bateu a todas as portas... estou em crer que também a teriam ignorado... ainda sob o efeito desta estória nojenta, como dizia, leio outra notícia que me dá conta de mais uma “pérola” deste governo PS/Sócrates que ilustra a relação do executivo com os “cidadãos de baixo” e que, a ir para a frente, virá a alimentar os média com notícias tão “suculentas” como as da mulher abandonada e morta.
O governo, pela voz dessa criatura “socialista” que insiste em enxovalhar publicamente apelidos honrados, o ministro Vieira da Silva (recorde-se que já foi o ministro da Solidariedade!!!), propõe-se propagar uma nova estirpe do “vírus simplex” (que lhes deve ter atacado o cérebro), desta vez sob o nome de “Despejo Expresso”.
Exatamente! “Despejo Expresso!” O governo pretende agilizar os despejos de famílias com dificuldades em pagar a renda de casa, passando o despejo a fazer-se, não nos dezoito meses que são necessários até aqui, mas em apenas três meses!
Nada de extraordinário. Esta é a marca de água deste governo de Sócrates, recheado de gente com estômago para tomar medidas destas. O extraordinário e interessante desta notícia é que seja a própria Associação Nacional de Proprietários a considerar que os «despejos expresso são desumanos», a dizer que «não podemos pôr famílias inteiras e idosos na rua só porque estão no desemprego» e a chamar a atenção para o facto de que esta medida servirá, fundamentalmente, para beneficiar grandes empreiteiros que, não conseguindo vender casas novas, estão a virar-se para o filão da compra e recuperação de prédios antigos para os venderem a seguir... na condição de conseguirem “livrar-se” dos inquilinos em dificuldades, de uma forma rápida.
É mais uma situação em que o governo “socialista” escolhe claramente quem quer ajudar. Entre famílias que caíram no desemprego, ou velhos em dificuldades porque a pensão não chega para os medicamentos, comida e renda... apoiam-se os empreiteiros. “Expressamente!”
* Com um pedido de desculpa ao realizador Peter Hyams... que não tem nada que ver com esta estória.
10 comentários:
Psme-se! E atente-se,na "latrina"
em que se transformou este trite
governo socialista,de onde,diariamente,emergem os vermes mais nojentos, e surreais,como é o
caso deste Sr.Silva,que,certamente
teria sido defecado numa hora de
aperto,por alguem com um desarranjo intestinal...!
Só pergunto quando é que o país se
vai ver livre desta corja,que
diariamente,assassina a democracia!
JOSÈ GAGO
Impressionante esta notícia!!!
Como é possível que isto possa ser uma lei de um Partido que se diz de esquerda!!!!!
Estou revoltada!
Um beijo.
É tempo de irem para a rua.
Já todos sabiamos que eram assim.Vieram dando mostras agora,que já não querem nem podem continuar,estrebucham desta maneira abjecta dando as últimas migalhas aos amigalhaços.
Um abraço,
mário
Provavelmente terão pensado: se os pusermos na rua não aparecerão mortos em casa! Isto tipos pensam-nas todas!
Um abraço sem rendas em atraso
Mais uma das aleivosias desta coisa a que chamam governo e que alcunham de socialista. Ficou bem claro quem está a ser protegido, beneficiado... mas qual é a dúvida? Os favores pagam-se...
Abraço.
Se os homens quisessem! E os homens vão querer!
De um poema de Álvaro Feijó.
Mas neste momento em vez de dizer homens devia dizer Povo!
Um beijo.
Parafraseando Álvaro Feijó
"Se o POVO quisesse
E o POVO vai QUERER"
Um beijo.
Despejo expresso para o governo, já!...
Um abraço.
O vocabulário português não tem palavras para eu classificar este crime. É de crime que se trata. Que gente é esta?
Quando vamos todos para uma Praça da Revolta?
Os criminosos devem estar na prisão, mas poderia trocar-se a prisão, dando-lhes apenas e só o ordenado mínimo, que eles defendem com tanto afinco, e dali pagarem a renda de casa, (indo para a rua se não pagassem) alimentação, tudo. Seria, então feita justiça.
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