O ministro demissionário das, chamemos-lhe assim, finanças, Teixeira dos Santos, ao apresentar o “acordo” imposto pela troika, disse que «não é um programa portador de boas notícias».
Pois não! Pena é que não tenha dito isso quando esteve, empalhado, ao lado do primeiro-ministro, enquanto este nos lia o seu interminável rol de “boas notícias”, que quase todos ouvimos.
Foi penoso assistir ao processo de degradação que levou um técnico, provavelmente competente, a transformar-se no “Teixeira dos bancos”, a transformar-se nesta triste figura que vai sair de cena (já saiu) pela porta dos fundos.
9 comentários:
Se não metesse asco... metia dó...
Um abraço.
Ter pena é aceitá-lo... Que fique para a história como o "Texeira dos Bancos". Infantigável, por não ter alma. Serviçal, por possuir um coração do lado errado do peito...
A política cilindrou a competência e coxeia, na falácia da mentira vigente, dos ditos "independentes", atordoados pela governamental barbárie da máquina de propaganda, em patéticas declarações "em directo" dos que se acham de direito, nomeados pelo Povo!
O comportamento dele ,como ministro, foi transmitir a voz do dono.
Portanto que continue a ser o Teixeira dos Bancos, apesar de ter a "coragem" de dizer que as notícias que trazia eram más enquanto o Sócrates anunciava as "boas".
Mas essas más notícias não resultaram do descalabro a que levaram Portugal nestes 35 anos?!!!
Temos que os demitir a todos! Todos são culpados.E lutar por uma nova política seja qual for o resultado das eleições de 5 de Junho.
Um beijo.
Afinal o nosso Bin Laden, que espalhou o terror entre os portugueses, está vivo! Mal vivo! mas ainda mexe!
Um abraço fora dessa boa foto
De fato.
Que vá para os bancos do jardim.
O vórtice implacável do poder e dos interesses, que vai esmagando, esmagando...chega a ser patético!
Samuel
Disseste tudo à excepção de que o GELATINA ANDANTE também é anti comunista e "dos bons"
Vitor sarilhos
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