Segundo se pode ver neste “recorte” que fiz, o “Correio da Manhã” considera esta frase do híper-merceeiro (e proprietário do jornal "Público") Belmiro de Azevedo, a sua “frase do dia”. Não posso estar mais de acordo, tanto com o jornal, como com o mega-patrão da venda a retalho.
Realmente, “alguém” foi responsável. Eu diria mesmo que foram muitos “alguéns”. Desses... ao contrário dos tais “todos os portugueses”, bastantes estão mais ricos, não 30 ou 40 por cento... mas duzentos, trezentos, quinhentos, ou mil por cento. Entre esses calhordas está, sem dúvida este Belmiro de Azevedo... que para além de todos os defeitos já sobejamente conhecidos, desgraçadamente não consegue manter fechada a montureira de onde lhe saem estas “frases do dia”.
10 comentários:
A minha dúvida é esta: a quem é que ele engana?
Campaniça
A "Mea culpa".
O Sr. Belmiro, como dizia o nosso saudoso Dr. Emílio Peres, não tem um pingo de vergonha.Nas suas "lojas" os trabalhadores são altamente explorados. Quanto à sua actividade restante, nada sei, mas não é difícil fazer previsões!
Um beijo.
Mais um salteador assumido - neste caso enaltecido com citação no jornal de que é proprietário...
Um abraço.
Entre esses calhordas ...
É deste nome que mais gosto que de vez em quando dás a alguns "espertos" deste país.È o tal apoio que vem dar aos defensores da continuidade do sistema onde ele (mama)se alimenta.
Abraço camarada
Tens alguma raiva especial aos manequins da Rua dos Fanqueiros?
Abraço
Atenção:este gajo ainda vai à Alemanha buscar o resto dos pepinos espanhois que mataram pessoas,e não se venderam,para impingir ao pessoal nas suas lojecas...trafulha como é não me admirava nada.
Abraço
A morte anda cega.
E quem são esses gajos...que fizeram os portugueses 30 a 40% mais pobres ?
Tantos que vivem com uma reforma de duzentos e cinquenta euros. Não devem nada ao banco.
Como podem ser culpados daquilo que o governo gastou ou esbanjou sem respeito....?
Por exemplo aqueles que deram hipóteses ao grande capital (onde incluo Belmiro e Azevedo) de disporem de favorável Legislação Laboral, para poderem manipular o emprego e a economia.
Exemplos? Basta ter memória e lembrarmo-nos que, salvo erro, em 1976, Mário Soares foi o "progenitor" da Lei dos contratos a prazo; daí para cá foi sempre e só ... o que está à vista.
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