(O meu sincero agradecimento a A. Santos Silva, por me ter levado a praticar mais um pouco as artes do "Photoshop")
Augusto Santos Silva, o nosso Ministro da Defesa... teve um ataque! Sabe-se lá porquê, convenceu-se de que a maneira mais adequada de fazer o seu discurso de encerramento no debate para a aprovação na generalidade do Orçamento de Estado, era lançar os "ataques" ao sócio PSD, recorrendo à galhofa e puxando à gargalhada no Parlamento.
Se bem o pensou, melhor o fez e, talvez inspirado pelo seu próprio e imperial “Augustus” nome, desatou a fazer trocadilhos envolvendo deuses da mitologia romana. Lá desfilaram penosamente o Marte, deus da guerra (graças aos deuses, não tentou incluir no discurso umas piadas sobre a sua ladina compincha, Vénus!) e conselhos para que Janus, o tal das duas caras e das indecisões, dê ouvidos a Mercúrio, o errático deus dos ladrões (!) e dos mercados (!!!).
Foi um momento cultural e politicamente, vá lá... “fofinho”, mas para ter sido perfeito, perfeito... o discurso devia ter sido cometido em latim antigo... mas, infelizmente para todos nós, a língua de Augusto Santos Silva ainda não está suficientemente “morta”!
10 comentários:
Não o ouvi. Olha a minha sorte...
Abreijos.
"Augusto Santos Silva, o nosso Ministro da Defesa."
São uns cómicos.
São os trocadilhos dos trocatintas - "Cómicos" que apenas causam tristeza.
A.S.S. - apenas mais UM DOS SEM VERGONHA!
Um cromo com uma verdadeira "línguazinha de prata"... a questão é o uso que faz dela.
Gostei muito desta tua mensagem, em que avulta a presença de "Mercúrio, o errático deus dos ladrões (!) e dos mercados (!!!)". Boa!
Um abraço
Eu ouvi um pouco. Ridículo.
Um beijo.
Também o ouvi e pensei cá para mim: de caceteiro de serviço este tipo deve ter sido promovido a filósofo de feira em substituição do antigo que passou a inginheiro!
Cumps
Pois não.Que pena.
Um abraço,
mário
Porque é que foi o irmão enão ele?
Da boca deste homem, autêntico intestino grosso dessa enorme e regurgitante pança que é o PS, ou sai trampa ou perfume. Enjoativo, em qualquer dos casos.
Luis Nogueira
Nem suficientemente morta nem suficientemente viva: está é mal enterrada...
Um abraço.
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